terça-feira, 15 de dezembro de 2009

II congresso baiano de educação Inclusiva – III fórum internacional para pessoas com surdocegueira e deficiência múltipla sensorial


Foram vistas varias mesas redondas com temas como – Formação de professores, Deficiência – diferença ou discriminação pedagógica? - A luta pela garantia do direito das pessoas com deficiência, Educação e saúde.
Discutindo a formação de professores a Drª. Lucia de Araújo Martins da UFRN, trouxe que varias licenciaturas já tem as disciplinas especificas obrigatórias, e que os professores estão numa evolução continua e no processo dinâmico, mas que ainda precisamos de cursos de especialização gratuitos, de estágios em escolas inclusivas, e frequentemente de cursos específicos.
Assim o Dr. Miguel Angel Garcia da UFBA, afirma que os professores estão desatualizados, que ainda há muito preconceito quanto a sociedade, e que a convivência com os alunos especiais irá enriquecer o nosso aprendizado.
Agnaldo Fleuri traz que forma-se a modalidade única de ensino, com múltiplos contextos e complexo impacto sócio educativo. A tarefa dos professores é propor e manter a mediação, facilitar o saber e o diálogo educativo. Propor ao deficiente que ele seja produtor do seu próprio saber, “autonomia” criatividade e comunicação.
Na mesa educação e saúde a Drª. Lusa traz que os especialistas como os oftalmologistas atuam juntamente com os pedagogos na educação, no atendimento multidisciplinar.

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